Quem sou eu
- "O que as Mulheres Querem..."
- Sou uma pessoa que apezar de todos os meus problemas,continuo sempre Feliz..
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Quando crescer quero me casar e ser Feliz para Sempre...
Não é à toa que todos os contos infantis terminam com o encontro daquela que tanto sofreu com o príncipe encantado e finalizam com "e foram felizes para sempre". Como se houvesse um grande desejo de parar o tempo.
Por parte das moças , a vontade de ser protegida e ter filhos é um exercício desde menina. Quando cresce aspira também a ser protegida pelo marido.
Para os moços, a expectativa é de ser acolhido num ninho de compreensão e amor . Às vezes são tantas as boas intenções , que a moça engaveta o projeto profissional. A jovem esposa, quando precisa trabalhar, fica morrendo de vontade de ter um maridinho que consiga manter a casa sozinho. Este desejo é reforçado pelos homens que acabam sendo formados para dar conta de tudo, e quando isso não ocorre, se veem desprestigiados. Ela acredita poder realizar todos os sonho levantados nas brincadeiras de casinha. Temos aqui um grande choque entre sonhos e realidade. Os ideais muitas vezes acabam atrapalhando o entendimento do jovem casal.
Ao casarem, muitos arranjos são feitos ou pelo menos tentados. Primeiro é importante observar que ao se separarem dos pais, cada cônjuge acaba trazendo dentro de si aspectos do pai e da mãe, e, vejam bem, não estou falando das características assimiladas ao longo da vida. Curioso 'é que muitas vezes são traços que sempre se criticou nos pais. Este é um jeito , como já falei, do luto, de aliviar dor da separação dos pais. À distancia, podem até virar deuses. Tornam-se os melhores conselheiros. Pai e mãe acabam sendo os mesmos heróis do bem e do mal do filho de 7 anos. Até aquele filho que considera tudo o que o pai fala burrice, no fundo, está enxergando-o como o absoluto mal. Não como pessoa que erra e acerta. Insisto pela dificuldade de separar. Começam a confundirem-se com os pais: "eles é que estavam certos".
Dai começam as discussoes mas,discutir não é brigar e ofender. Quando se discute chega-se a acordos. Na briga, o que tem por trás é o puro ódio. Nesse caso, caia fora vá tomar um sorvete na padaria. Se você não está podendo pensar , vai dizer coisas das quais se arrependerá depois. Mas não guarde muito tempo, por isso o sorvete, que refresca a cabeça. Se resolver congelar o assunto por muito tempo, depois é pior. A mágoa é destrutiva, é como aquele leitão guardado no freezer que atravanca, dá trabalho fazer, e dá pena jogar fora mas enquanto não olharmos para o assunto o leitão fica incomodando até ser descongelado.
"Mas quem não queria se feliz para a vida toda????"
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